Este
pequeno grande artista está cada dia mais difícil de ser fotografado. Brinco
com eles, que espero que se lembrem de mim, quando forem famosos (risos).
Serginho e Cristiana na sala de esmaltação, fazendo a
correção dos defeitos ocasionados pela primeira queima do vidrado.
Cristiana
Mascarenhas.
Gabriella
Neres, que nem precisou esticar a sua placa, pois os efeitos rasgados quando
passada na plaqueira ficaram lindos e foram utilizados.
Yasmin
Alves, que lixou a sua peça tripla.
Bia
Silva, cada dia mais familiarizada com o barro.
Giovanna
Giullien, uma das nossas alunas novas, que ganhou uma aula de máscara com todos
os detalhes. Entendeu como emendar os relevos, como as ranhuras devem ser
feitas, para que não estourem e nem se soltem na queima.
Giovanna Miranda, que aproveitou a aula para corrigir a sua
peça que fritou no forno e lixar o restante que irá para a queima de biscoito
ainda nesta semana. Dá para perceber nas partes azuis onde as bolhas estouraram.
Alunos
aprendendo a cortar no jornal uma mandala tântrica para serem utilizadas como
moldes e reproduzidas no barro.
Jefferson
Ferreira, irmão das gêmeas, que agora virá compor o Ser Âmica. A irmã Valéria e
a mãe Mada o orientaram desde a plaqueira até a finalização da peça.
Valéria
Ferreira.
Vanessa
Silva.
Mada,
criadora e criatura.
Felipe
Gabriel, que apesar da preguiça, conseguiu lixar a sua peça sem quebrá-la. O
Felipe é um dos alunos que querem modelar, mas foge na hora de lixar. Não
adianta querer fugir de nenhuma fase do processo. Para ter a sua peça
finalizada é necessário modelar, lixar e ai sim, esmaltar.
Ser Âmica + alunos + Nany = AMOR!!!
Felipe
e sua camiseta super marcada pelo carimbo do barro.
Kamilinha,
que também lixou as suas peças com muito esforço e insistência.
Vitor,
que quebrou quase todas as suas peças ao lixá-las. Na verdade, os alunos
precisam entender que nesta fase, mais terão que utilizar o jeito do que a
força.
Alunos
concentrados, modelando as suas peças.
Detalhes
captados pelo olhar cada dia mais minucioso da fotógrafa Regina Pessoa. Como
ela mesma nos conta, as lentes da câmera vão além de um simples captar da
imagem. Ela revela cada aluno ali representado. Seus talentos, suas marcas,
suas características e peculiaridades. Um projeto, que nos modela a cada dia de
oficina. A cada peça modelada uma nova identidade, um novo olhar, uma nova
expectativa. E os alunos? Fácil perceber o envolvimento e comprometimento com o
projeto. Obrigada a todos vocês, meus anjos por me mostrarem como o processo da
Arte-educação é compensador.
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